
A nova pandemia, coronavírus, tem causado pânico em todo o mundo. No Brasil, antes mesmo da doença alcançar o País, já eram disseminadas notícias falsas sobre cura e prevenção. O encaminhamento de informações inverídicas sem comprovação científica é preocupante, pois a população fica vulnerável à doença, adotando medidas que não são eficazes.
Segundo o estudo “Panorama Mundial e Avaliação de Riscos, considerando o contexto Brasil – Análise de Cenários (Covid-19)”, divulgado pela Fundação José Luiz Egydio Setubal, em parceria com o Sabará Hospital Infantil e o instituto Pensi, a questão central não é taxa de mortalidade da pandemia, que tem variado em valores nada desprezíveis de 3 a 4%, mas a velocidade com que a mesma gera pacientes graves.
Pensando na saúde de todos, a Mister Líber Corretora de Seguros, preparou este guia com informações de fontes confiáveis, apresentando inclusive os mitos e verdades sobre a doença. Caso receba uma informaçõa falsa, peça a quem enviou que não compartilhe a mensagem.
Confira alguns mitos e verdades comprovados:
X MITOS
√ VERDADES
E como identificar notícias falsas relacionadas à doença?
Analise se o texto da mensagem possui tom alarmista, erros ortográficos, informações vagas, fontes desconhecidas e imagens que não foram divulgadas em nenhum veículo de comunicação. Grupos de WhatsApp são a maior fonte de notícias falsas e desinformação.
E como se prevenir da doença sem remédios e vacinas específicas?
• Evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas.
• Realizar lavagem frequente de mãos.
• Utilizar lenço descartável para higiene pessoal.
• Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir.
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.
• Higienizar as mãos após tossir ou espirrar.
• Não compartilhar objetos de uso pessoal.
• Manter os ambintes bem ventilados.
• Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença.
• Evitar contato próximo com animais selvagens e animais doentes em fazendas ou criações.
• Evitar cumprimentos com beijos, e abraços e apertos de mão.
E se estiver preocupado em estar contaminado? Para identificar sintomas da doença, que se assemelham as de uma gripe comum, existem três formas:
1º: Se você tiver febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse e dificuldade para respirar), além de histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a OMS, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
2º: Se você tiver febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório e, também, histórico de contato próximo de caso suspeito de coronavírus nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
3º: Se você tive febre ou pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar) e contato próximo de caso confirmado de coronavírus em laboratório nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.
Qualquer pessoa pode contrair o vírus. Idosos e pessoas com alguma doença de base (como diabetes, problemas cardíacos, doenças respiratórias, entre outros) entram no grupo de risco. A máscara mais recomendada para pessoas que tem sintomas da doença é a N95, diferente das máscarás cirúrgicas. E, em caso de qualquer sintoma, deve-se procurar ajuda especializada.
Como lavar as mãos corretamente:
